Delegado Vital Rodrigues comandando a operação que culminou com um desfecho positivo ao assalto do Banco Itáu de Açailândia.
Açailândia
– O Blog recebeu com exclusividade as informações sobre o desfecho da
ação que no jargão policial é chamado de “Sapatinho”, situação em que os
bandidos sequestram os familiares e o gerente de uma agência bancária,
mantém a família sob ameaça em um cativeiro e conduzem o gerente até a
agência bancária para efetuar saques bancários.
No
caso de Açailândia, os bandidos agiram ontem realizando o sequestro e
hoje (14), pela manhã conduziram a gerente da agência do Banco Itaú para
efetuar os saques, quando ao desconfiar da ação da gerente um
funcionário teria acionado a polícia – um homem que estaria na porta,
que se suspeita que ser o bandido que acompanhava a gerente do banco,
teria fugido sem ser identificado.
As
últimas informações dão conta que por volta das 13h00min, os bandidos
com receio da ação imediata das polícias civil e militar, teriam
abandonado os reféns no cativeiro e empreendido fuga – Nenhum bandido
foi preso – o resgate exigido pelos bandidos também não foi efetuado.
“SAPATINHO”: Bandidos sequestram família de gerente do banco Itaú em Açailândia
Açailândia
- De acordo com a polícia a gerente que mora em Imperatriz e trabalha
em Açailândia teve a família sequestrada ontem (13) a noite. Hoje pela
manhã ela teria vindo ate a agência acompanhada de um dos bandidos para
sacar dinheiro para pagar o resgate dos familiares.
Há
suspeitas de que a polícia teria sido acionada por um funcionário, que
estranhou a forma como a gerente chegou, nervosa e com roupa de casa.
Com a chegada da viatura o bandido que aguardava do lado de fora fugiu
sem ser identificado.O delegado regional Vital Rodrigues esteve durante
toda a manhã conversando com a gerente, que segundo informações de
policias militares, estava muito nervosa.
Estariam
em poder dos bandidos a filha e a mãe da gerente. No ano passado os
gerentes do Bradesco e HSBC também foram vítimas de bandidos que
fizeram seus familiares reféns. Nos dois casos, as família foram
liberadas sem o pagamento de resgate.
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