Venho
aqui agradecer a todos os amigos que me enviaram mensagens preocupados
com o que aconteceu comigo e minha filha. Já publiquei inúmeras matérias
falando desse nosso trânsito caótico que vira e mexe faz vítimas
entrarem na triste estatística que assusta até mesmo grandes capitais.
Agora a vítima foi eu e minha filha, que estávamos simplesmente tomando
um sorvete no centro da cidade [mais duas pessoas também acabaram se
ferindo].
Estávamos tomando uma sorvete, eu e minha filha, tranquilos, já prontos para voltar para casa, quando um carro surgiu em alta velocidade, buzinou duas, três vezes, para uma mulher que tentava atravessa a avenida em uma moto, levando uma criança. Acredito que a mulher pensou que o motorista diminuiria a velocidade em um quebra mola, que fila logo após o Supermercado Econômico, acontece que o motorista ignorou esse quebra mola enquanto a mulher continuava tentando atravessar, o motorista ainda tentou desviar, mas não havia o que fazer. Ele acertou a moto com violência e o carro veio em nossa direção. Eu fui jogado para dentro da sorveteria e vi todo o instante [doloroso instante] em que minha filha seguia sendo arrastada pelo veículo, com cadeiras, mesas e tudo o que tinha pela frente (nunca vou conseguiu tirar esta imagem da minha cabeça).
Apesar do susto, minha filha sofreu apenas uma pequena escoriação pelo corpo, eu não tive nada, infelizmente a outra criança acabou se machucando e a mulher que conduzia a moto, se feriu mais gravemente. Eu a vi na UPA, me parece que ela foi encaminha ao Hospital Macrorregional de Coroatá.
Eu quero aqui deixar meu repúdio a um policial que estava no momento em eu conversava com o motorista, o responsabilizando também por andar em alta velocidade, sei que a mulher teve sua parcela de culpa, por atravessar aquele cruzamento sem o cuidado necessário, mas convenhamos, andar naquele local da forma como o motorista andava, em alta velocidade? Ai ele (o motorista) disse que estava em uma ocorrência, que estava indo buscar um remédio sei lá onde. Minha filha, e a outra criança, poderiam ter morrido por causa de um remédio, senhor!!! O repúdio vai para o policial porque o mesmo, sem ter visto como tudo aconteceu, e nem ter pego informações [chegou logo após o acidente], afirmava categoricamente que o errado era a mulher, por não ter preferência. Tudo bem, mas o motorista não deveria estar naquela velocidade. Ele chegou a pular o quebra mola como se o mesmo não existisse (embora sendo baixo, ele poderia ser respeitado). Depois recebi várias ligações avisando que a polícia havia levado o veículo – depois de ter ajudado a trocar o pneu que acabou estourando na batida – para sei la onde, sem ter feito uma perícia no automóvel e no local.
Felizmente Deus esteve conosco mais uma vez. Agora esperar a recuperação dessa mulher e da outra criança. À justiça cabe decidir quem foi o verdadeiro culpado, mas que seja apurado os fatos.
É lamentar o que as ruas de nossa cidade estão se tornando: uma epidemia de acidentes e vítimas.
Estávamos tomando uma sorvete, eu e minha filha, tranquilos, já prontos para voltar para casa, quando um carro surgiu em alta velocidade, buzinou duas, três vezes, para uma mulher que tentava atravessa a avenida em uma moto, levando uma criança. Acredito que a mulher pensou que o motorista diminuiria a velocidade em um quebra mola, que fila logo após o Supermercado Econômico, acontece que o motorista ignorou esse quebra mola enquanto a mulher continuava tentando atravessar, o motorista ainda tentou desviar, mas não havia o que fazer. Ele acertou a moto com violência e o carro veio em nossa direção. Eu fui jogado para dentro da sorveteria e vi todo o instante [doloroso instante] em que minha filha seguia sendo arrastada pelo veículo, com cadeiras, mesas e tudo o que tinha pela frente (nunca vou conseguiu tirar esta imagem da minha cabeça).
Apesar do susto, minha filha sofreu apenas uma pequena escoriação pelo corpo, eu não tive nada, infelizmente a outra criança acabou se machucando e a mulher que conduzia a moto, se feriu mais gravemente. Eu a vi na UPA, me parece que ela foi encaminha ao Hospital Macrorregional de Coroatá.
Eu quero aqui deixar meu repúdio a um policial que estava no momento em eu conversava com o motorista, o responsabilizando também por andar em alta velocidade, sei que a mulher teve sua parcela de culpa, por atravessar aquele cruzamento sem o cuidado necessário, mas convenhamos, andar naquele local da forma como o motorista andava, em alta velocidade? Ai ele (o motorista) disse que estava em uma ocorrência, que estava indo buscar um remédio sei lá onde. Minha filha, e a outra criança, poderiam ter morrido por causa de um remédio, senhor!!! O repúdio vai para o policial porque o mesmo, sem ter visto como tudo aconteceu, e nem ter pego informações [chegou logo após o acidente], afirmava categoricamente que o errado era a mulher, por não ter preferência. Tudo bem, mas o motorista não deveria estar naquela velocidade. Ele chegou a pular o quebra mola como se o mesmo não existisse (embora sendo baixo, ele poderia ser respeitado). Depois recebi várias ligações avisando que a polícia havia levado o veículo – depois de ter ajudado a trocar o pneu que acabou estourando na batida – para sei la onde, sem ter feito uma perícia no automóvel e no local.
Felizmente Deus esteve conosco mais uma vez. Agora esperar a recuperação dessa mulher e da outra criança. À justiça cabe decidir quem foi o verdadeiro culpado, mas que seja apurado os fatos.
É lamentar o que as ruas de nossa cidade estão se tornando: uma epidemia de acidentes e vítimas.
![Venho aqui agradecer a todos os amigos que me enviaram mensagens preocupados com o que aconteceu comigo e minha filha. Já publiquei inúmeras matérias falando desse nosso trânsito caótico que vira e mexe faz vítimas entrarem na triste estatística que assusta até mesmo grandes capitais. Agora a vítima foi eu e minha filha, que estávamos simplesmente tomando um sorvete no centro da cidade [mais duas pessoas também acabaram se ferindo].
Estávamos tomando uma sorvete, eu e minha filha, tranquilos, já prontos para voltar para casa, quando um carro surgiu em alta velocidade, buzinou duas, três vezes, para uma mulher que tentava atravessa a avenida em uma moto, levando uma criança. Acredito que a mulher pensou que o motorista diminuiria a velocidade em um quebra mola, que fila logo após o Supermercado Econômico, acontece que o motorista ignorou esse quebra mola enquanto a mulher continuava tentando atravessar, o motorista ainda tentou desviar, mas não havia o que fazer. Ele acertou a moto com violência e o carro veio em nossa direção. Eu fui jogado para dentro da sorveteria e vi todo o instante [doloroso instante] em que minha filha seguia sendo arrastada pelo veículo, com cadeiras, mesas e tudo o que tinha pela frente (nunca vou conseguiu tirar esta imagem da minha cabeça).
Apesar do susto, minha filha sofreu apenas uma pequena escoriação pelo corpo, eu não tive nada, infelizmente a outra criança acabou se machucando e a mulher que conduzia a moto, se feriu mais gravemente. Eu a vi na UPA, me parece que ela foi encaminha ao Hospital Macrorregional de Coroatá.
Eu quero aqui deixar meu repúdio a um policial que estava no momento em eu conversava com o motorista, o responsabilizando também por andar em alta velocidade, sei que a mulher teve sua parcela de culpa, por atravessar aquele cruzamento sem o cuidado necessário, mas convenhamos, andar naquele local da forma como o motorista andava, em alta velocidade? Ai ele (o motorista) disse que estava em uma ocorrência, que estava indo buscar um remédio sei lá onde. Minha filha, e a outra criança, poderiam ter morrido por causa de um remédio, senhor!!! O repúdio vai para o policial porque o mesmo, sem ter visto como tudo aconteceu, e nem ter pego informações [chegou logo após o acidente], afirmava categoricamente que o errado era a mulher, por não ter preferência. Tudo bem, mas o motorista não deveria estar naquela velocidade. Ele chegou a pular o quebra mola como se o mesmo não existisse (embora sendo baixo, ele poderia ser respeitado). Depois recebi várias ligações avisando que a polícia havia levado o veículo – depois de ter ajudado a trocar o pneu que acabou estourando na batida – para sei la onde, sem ter feito uma perícia no automóvel e no local.
Felizmente Deus esteve conosco mais uma vez. Agora esperar a recuperação dessa mulher e da outra criança. À justiça cabe decidir quem foi o verdadeiro culpado, mas que seja apurado os fatos.
É lamentar o que as ruas de nossa cidade estão se tornando: uma epidemia de acidentes e vítimas.](https://scontent-a-mia.xx.fbcdn.net/hphotos-prn2/t1.0-9/q71/s480x480/10292167_670670159673320_9126276101986184107_n.jpg)
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