Sem ar-condicionado, vários candidatos desistiram de fazer prova.
Polícia Federal afirmou que ainda não tem dados fundamentados.
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A administração do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região informou
que está analisando os relatórios fornecidos pela Fundação Carlos
Chagas sobre o tumulto ocorrido domingo pela manhã, na Faculdade
Estácio/São Luís,
durante a realização das provas do concurso para preenchimento de 21
vagas para os cargos de técnico judiciário e analista judiciário. O TRT
deverá emitir uma nota oficial de esclarecimento sobre o assunto nesta
terça-feira (6).
Ontem, um dia depois da confusão que colocou em risco a lisura do
concurso do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), os candidatos ainda não
sabiam das medidas que poderiam ser tomadas pelo órgão. Por sua vez, a
Polícia Federal afirmou que ainda não tem dados fundamentados para dar
uma posição a respeito do ocorrido. Contudo, irá proceder com uma
investigação e analisar os fatos e as provas para saber se houve algum
tipo de fraude na realização do concurso.
No domingo, cerca de 700 candidatos que prestariam exame nas salas do Bloco B, na Faculdade Estácio, no Canto da Fabril, afirmaram que não teriam condições de responder ao teste uma vez que os aparelhos de ar-condicionado das salas não estavam funcionando devido ao uma pane elétrica. Em razão disso, os alunos começaram a deixar as salas para os corredores e postaram na internet fotos do local da prova, dos cartões de respostas, alguns marcados, e até do tema da redação "O cinema e sua relação com a identidade de uma nação". Eles também reclamavam das condições das salas, que estariam lotadas - cerca de 60 alunos por turma -, e também do forte odor de tinta, decorrente das paredes do prédio que está em reforma.
Ocorrência
Muitos candidatos se dirigiram até à sede da Polícia Federal, onde realizaram um boletim de ocorrência. Outros se deslocaram até o Plantão Central da RFFSA, na Beira-Mar. Os candidatos pediram a anulação do concurso, alegando que a segurança da prova foi violada a partir do momento em que vazaram as primeiras imagens na internet.
Na RFFSA, um grupo apresentou, além das queixas, vários papéis com as assinaturas dos candidatos, em uma espécie de "abaixo-assinado", solicitando a anulação da prova. De acordo com o delegado Ronilson Moura, que estava de plantão no momento, o registro do boletim de ocorrência é feito somente para se garantir a legitimidade da denúncia, já que a Polícia Civil não tem poder para atuar em casos como esse.
Outros concorrentes, que se sentiram lesados pela situação, se reuniram e estão juntando documentos e provas para entrarem com uma ação de reparação de danos contra a organizadora do concurso.
No domingo, cerca de 700 candidatos que prestariam exame nas salas do Bloco B, na Faculdade Estácio, no Canto da Fabril, afirmaram que não teriam condições de responder ao teste uma vez que os aparelhos de ar-condicionado das salas não estavam funcionando devido ao uma pane elétrica. Em razão disso, os alunos começaram a deixar as salas para os corredores e postaram na internet fotos do local da prova, dos cartões de respostas, alguns marcados, e até do tema da redação "O cinema e sua relação com a identidade de uma nação". Eles também reclamavam das condições das salas, que estariam lotadas - cerca de 60 alunos por turma -, e também do forte odor de tinta, decorrente das paredes do prédio que está em reforma.
Ocorrência
Muitos candidatos se dirigiram até à sede da Polícia Federal, onde realizaram um boletim de ocorrência. Outros se deslocaram até o Plantão Central da RFFSA, na Beira-Mar. Os candidatos pediram a anulação do concurso, alegando que a segurança da prova foi violada a partir do momento em que vazaram as primeiras imagens na internet.
Na RFFSA, um grupo apresentou, além das queixas, vários papéis com as assinaturas dos candidatos, em uma espécie de "abaixo-assinado", solicitando a anulação da prova. De acordo com o delegado Ronilson Moura, que estava de plantão no momento, o registro do boletim de ocorrência é feito somente para se garantir a legitimidade da denúncia, já que a Polícia Civil não tem poder para atuar em casos como esse.
Outros concorrentes, que se sentiram lesados pela situação, se reuniram e estão juntando documentos e provas para entrarem com uma ação de reparação de danos contra a organizadora do concurso.
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